A igreja celebra hoje:

Sagrada Família

Sagrada Família Se o Natal tiver sido ao domingo; não tendo sido assim, a Sagrada Família celebrar-se-á no domingo dentro da Oitava do Natal.

Da alocução de Paulo VI, Papa, em Nazaré, 5.1.1964:

NATAL - CELEBRAÇÃO DO AMOR DE DEUS:

Natal! A palavra que indica a celebração do nascimento do Menino Deus é de origem latina. Natal, em latim "natalis", diz respeito ao nascimento. Tanto o evento quanto o lugar do nascimento de uma pessoa.

REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE

17/12/11 – sábado – III Semana do Advento

- 1a. Leitura – Genesis - 49,2.8-10 – “da tribo de Judá”

A VERDADE SOBRE O DÍZIMO



OBSERVAÇÃO: Sugerimos aos amados em Cristo, a ler o texto até o fim, preferencialmente acompanhado da sua bíblia, para que tenham fundamento bíblico para formar uma opinião consistente. 

Só Deus pode julgar

A consciência sempre questiona ao ouvir esta frase: “só Deus pode julgar”, muitas vezes percebemos erros de interpretação da frase em questão, mas não conseguimos diagnosticá-lo.

1º tentativa de compreensão:

Para um teólogo que subjetiva a palavra de Deus, esta frase sugere um vazio, por exemplo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai senão por mim”. A última parte da frase sugere um exclusivismo, que somente em Jesus há salvação e isto é inconcebível, é discriminação, “há outros profetas” que falam de Deus e que ensinam, também, coisas de Deus. Deus é distante, como se Jesus não tivesse encarnado e não fosse igual ao Pai.

Vale lembrar que para um teólogo que subjetiva a Palavra, não vê a própria como Palavra de Deus. É vista como uma percepção do povo, este foi percebendo os designo de Deus e foi colocado no papel. “Aquele povo foi percebendo o que Deus queria”, os evangelistas colocavam palavras na boca de Jesus diante do contesto da comunidade - diante do que a comunidade precisava ser formada.

As duas teologias que fazem subjetivismo da Palavra de Deus são a “teologia da esperança” e a “teologia liberal”. Teólogos dessas duas teologias não vêem o Cristo como único salvador. Por outro lado elas sugerem uma dúvida e a superação da dúvida é o que eles chamam de fé, essas teologias retiram certezas.

Então, logo, não podemos julgar, pois não temos certeza – tudo é subjetivo. Sendo assim, a “fé” é algo bastante individual e inquestionável, ela é autora da justificação do homem. Se falarmos frases, tipo: “ninguém vai ao pai senão por mim”, ouvimos logo, só Deus pode julgar. O que se ensina de o Cristo é subjetivo, ou fundamentalismo.


2º tentativa de compreensão:


Jesus Cristo é o único salvador, só ele pode nos salvar, não há e não houve outro que pudesse nos levar ao Pai. A fé é a consciência do que se espera, a prova do que não se vê. Existem princípios eternos que jamais mudaram, a lei é a cópia dos bens futuros. O homem não vive só de pão, mas de toda Palavra que sai da Boca de Deus. A palavra de Deus nos refuta, nos educa. Refutar significa contraria, desmenti, nega as nossas verdades, não aceita, contesta, contradiz, desfaz, então, quem aceita como Palavra de Deus é educado por ela.
Só Deus pode julgar, Jesus foi verdadeiro homem e verdadeiro Deus que não veio para condenar e sim para salvar. Nossa vida está escondida em Cristo e quem perdê-la por eLE a encontrará, mas também perdê-la-á quem se agarrar a própria. Não terá parte com eLE quem não O se deixar lavar os pés, pois a luta é pela porta estreita, Jesus é o pão vivo que desceu do céu para matar a nossa fome de Deus, no entanto, Jesus afirma que os antigos comeram o maná no deserto e morreram.

O que diz a Igreja católica:
 
(C.I.C 679). Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele «adquiriu» este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou «ao Filho todo o poder de julgar» (João 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor.

Evangelho do Dia

Evangelho (Lucas 7,19-23)

Quarta-Feira, 14 de Dezembro de 2011
São João da Cruz

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, João convocou dois de seus discípulos, 19e mandou-os perguntar ao Senhor: És tu aquele que há de vir, ou devemos esperar outro?” 20Eles foram ter com Jesus, e disseram: “João Batista nos mandou a ti para perguntar: ‘És tu aquele que há de vir, ou devemos esperar outro?’” 21Nessa mesma hora, Jesus curou de doenças, enfermidades e espíritos malignos a muitas pessoas, e fez muitos cegos recuperarem a vista. 22Então, Jesus lhes respondeu: “Ide contar a João o que vistes e ouvistes: os cegos recuperam a vista, os paralíticos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, e a boa nova é anunciada aos pobres. 23É feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim!”

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

III Domigo do Advento

Queridos irmãos e irmãs,
Saudações no Cristo Crucificado!
As leituras do 3º Domingo do Advento garantem-nos que Deus tem um projeto de salvação e de vida plena para propor aos homens e para fazê-los passar das “trevas” à “luz”.
Na primeira leitura, um profeta pós-exílico, apresenta-se aos habitantes de Jerusalém com uma “boa nova” de Deus. A missão deste “profeta”, ungido pelo Espírito, é anunciar um tempo novo, de vida plena e de felicidade sem fim, um tempo de salvação que Deus vai oferecer aos “pobres”.
Na segunda leitura São Paulo explica aos cristãos da comunidade de Tessalônica a atitude que é preciso assumir enquanto se espera o Senhor que vem. São Paulo pede-lhes que sejam uma comunidade “santa” e irrepreensível, isto é, que vivam alegres, em atitude de louvor e de adoração, abertos aos dons do Espírito e aos desafios de Deus.
O Evangelho narra João Batista, a “voz” que prepara os homens para acolher Jesus, a “luz” do mundo. O objetivo de João não é centrar sobre si próprio o foco da atenção pública; ele está apenas interessado em levar os seus interlocutores a acolher e a “conhecer” Jesus, “aquele” que o Pai enviou com uma proposta de vida definitiva e de liberdade plena para os homens.
 A “voz”, através da qual Deus fala, nos convida a olhar para Jesus, pois só Ele é “a luz” e só Ele tem uma proposta de vida verdadeira para apresentar aos homens. À nossa volta abundam os “vendedores de sonhos”, com propostas de felicidade “absolutamente garantida”. Atraem-nos, seduzem-nos, manipulam-nos, escravizam-nos e, quase sempre, deixam-nos decepcionados e infelizes, mais angustiados, mais perdidos, mais frustrados. João garante-nos: só Jesus é “a luz” que liberta os homens da escravidão e das trevas e lhes oferece a vida verdadeira e definitiva. A quem dou ouvidos: às propostas de Jesus, ou às propostas da moda, do politicamente correto, das pessoas “in” que aparecem dia a dia nas colunas sociais e que ditam o que está certo e está errado à luz dos critérios do mundo? Que significado Jesus e a sua proposta assumem no meu dia a dia?
 A “voz”, através da qual Deus fala nos convida a endireitar “o caminho do Senhor”. É na linguagem do Evangelho segundo João, um convite a deixar “as trevas” e a nascer para “a luz”. Implica abandonar a mentira, os comportamentos egoístas, as atitudes injustas, os gestos de violência, os preconceitos, a instalação, o comodismo, a auto-suficiência, tudo o que desfeia a nossa vida, nos torna escravos e nos impede de chegar à verdadeira felicidade. Em termos pessoais, quais são as mudanças que eu tenho de operar na minha existência para passar das “trevas” para a “luz”? O que é que me escraviza e me impede de ser plenamente feliz? O que é que na minha vida gera desilusão, frustração, desencanto, sofrimento? 

Por: André Carlos M. Carvalho, aspirante Barnabita.

Conheça a história de Santa Luzia

Amanhã 13/12/2011 é dia de santa Luzia! é nós do Divino Samba queremos compartilhar com vocês um pouco da história dessa santa, que é a santa protetora dos olhos.

Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão ("Luzia" deriva de "luz"), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também.

Anjos de Resgate é atração de Ano Novo da Canção Nova

Anjos de Resgate na Canção Nova
Banda faz show dia 30 na TV Canção Nova
A banda Anjos de Resgate será uma das atrações do Acampamento de Ano Novo da Comunidade Canção Nova. O evento acontece entre os dias 29 de dezembro e 1º de janeiro, em Cachoeira Paulista (SP).
O show do Anjos será na sexta-feira (30), a partir das 9h da noite, com transmissão ao vivo pela TV Canção Nova. Marcelo Duarte, Eraldo Mattos, Demian Tiguez, Maikon Máximo e Francis Botene devem apresentar o show 10 Anos, que tem rodado o Brasil com um repertório que reúne os grandes sucessos da banda.
Concluindo o ano em que comemorou uma década de carreira, a banda Anjos de Resgate está em estúdio, gravando um novo CD de inéditas. O novo trabalho deve sair no primeiro semestre de 2012.

Fonte: http://www.codimuc.com.br

O Verdadeiro Natal

 
Não é porque o mundo ocidental, principalmente, se volta para comemorar o Natal nesta época do ano que nós o fazemos. Na verdade, o nosso Natal é comemorado de uma maneira completamente diferente do mundo.
1�  Comemoramos o nascimento de Cristo todos os dias do ano! Sim, esta é a mensagem do Evangelho: E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade... (João 1:14). Não há uma missa sequer, durante o ano, em que deixemos de louvar a Deus pela vinda de Jesus para ser o nosso Redentor.
2�  Comemoramos o Natal com consciência de quem é Jesus e do que Ele fez por nós. Sabemos que Jesus é eterno, que no princípio Ele era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (João 1:1). Compreendemos que o homem Jesus foi a encarnção do Filho de Deus, e que todas as coisas (o Universo) foram feitas por intermédio dele (Jesus), e sem ele nada do que foi feito se fez (João 1:3).
3�  Entendemos que a vinda de Jesus ao mundo é prova do grandioso amor de Deus por nós. Comemorar o Natal é um privilégio quando lembramos que Deus amou o mundo (a nós) de tal maneira que deu Seu Filho... (João 3:16).
4�  Ao louvarmos a Deus pelo Natal de Cristo estamos, também, reconhecendo o que somos: mas a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. (João 1:12).
Assim, o Natal não se comemora somente na segunda quinzena de dezembro, mas durante todo o ano. Não se comemora comendo, bebendo ou comprando presentes compulsivamente. O Natal se comemora servindo a Deus, adorando, louvando ao Senhor e Salvador Jesus Cristo.


Paulo Rogério Petrizi
            Autor


Os fracos condenam; os fortes perdoam

Depois de Jesus ter exaltado a pessoa de João Batista, agora Ele se volta para a multidão e lhe dirige uma pequena e rústica parábola das crianças nas praças. O Senhor reconhecia nesse santo um profeta que abria novos caminhos em face da rígida e opressora religião do Templo de Jerusalém e das sinagogas. Jesus se fez discípulo de João, recebendo seu batismo e, depois, Ele próprio inicia Seu ministério com o mesmo anúncio do Batista: “Arrependei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.
Na elementar parábola narrada por Cristo, um grupo de crianças tenta se comunicar com outro [grupo] com brincadeiras de alegria ou tristeza, porém, o outro grupo as rejeita. Então, o próprio Jesus passa a explicá-la.
João Batista fez seu anúncio da conversão de maneira austera, nas regiões desérticas do Jordão, e foi acusado de “ter um demônio”. Jesus, por sua vez, anunciando a chegada do Reino dos Céus de maneira simples e comum, no meio do povo, comendo com os pecadores e publicanos, é chamado de “comilão e beberrão”.
Os chefes religiosos, que veem em João e em Jesus uma ameaça ao seu poder, procuram difamá-los diante do povo. Porém, o povo excluído e oprimido reconhece a sabedoria da mensagem de Jesus e a recebe com alegria e esperança.

Mas que gente difícil aquela, a quem Jesus fora enviado! Eles haviam recusado a sabedoria de Deus, que primeiro se apresentara no ascetismo de João e depois a condescendência do Senhor para com os pecadores e excluídos de Seu tempo. Corremos o risco de afirmar isso sobre aquela gente do tempo de Jesus. Não será que Cristo nos está dirigindo também a mesmíssima mensagem?
Vivemos tempos muito fortes em críticas, muitas vezes, infundadas, sem pé nem cabeça. E, como ontem, Jesus continua insistentemente nos dizendo: “Com quem vou comparar esta geração?” Ele se apresentou aos homens com uma nova mensagem: mensagem do amor, da paz, da justiça, da partilha, da solidariedade, da reconciliação e, sobretudo, da misericórdia. Mas não foi compreendido e acolhido.
Só os simples, os humildes, os disponíveis, os amigos da verdade a Ele aderiram, reconhecendo n’Ele o ponto de chegada de toda a Lei e os profetas. Os outros, principalmente os chefes do povo, puseram-se contra Ele e O rejeitaram. Todavia, por ser forte, soube compreender os fracos e os reerguer, dando-lhes uma nova dignidade de viver entre os irmãos. Se, quando fracos, condenavam os outros, agora, fortalecidos por Cristo e com Cristo, eles devem perdoar para que permaneçam sempre fortes. Já que os fracos condenam e os fortes perdoam.
Peçamos a Jesus que nos ensine a perdoar para sermos a geração dos fortes, a fim de suportarmos as fraquezas dos mais débeis, como nos ensina São Paulo. Que saibamos suportar os sofrimentos e, neles, descubramos o mistério da cruz de Cristo, que é a fonte da nossa salvação.

Padre Bantu Mendonça

SANTO DO DIA

Santo Ambrósio

7 de Dezembro

Santo Ambrósio Hoje fazemos memória em toda a Igreja de Santo Ambrósio, Bispo e Doutor da Igreja. De nobre e distinta família romana, nasceu provavelmente em 339, em Tréviros, onde seu pai exercia o cargo de prefeito das Gálias. A mãe ficou viúva muito cedo e voltou a Roma com três filhos: Marcelina, que se consagrou a Deus e tomou o véu das virgens; Sátiro, que morreu em 378, depois de exercer altos cargos do Estado; e Ambrósio, o último, que seguiu a carreira diplomática, tradicional na família. Ambrósio desde cedo aprendeu a alimentar as virtudes cívicas e morais, ao ponto de ter sido governador da Emília, do Lácio e de Milão, antes de ser Bispo. Estudou Direito antes de estudar Teologia.

A mãe de Ambrósio devia ser cristã praticante e generosa. O Papa Libério (352-366) impôs pessoalmente o véu à filha dela, Marcelina, e parece que visitava a casa da nobre senhora romana. Todos da família beijavam a mão de Libério. Ambrósio, ainda criança, depois de se despedir do Pontífice, tratou de imitá-lo e estendeu a mão aos criados e à irmã, para que a beijassem. Marcelina recusou-a com bons modos mas ele respondia: "Não sabes que eu também hei-de ser Bispo?" Dizia então Ambrósio, por brincadeira, mais do que sabia. No entanto, era para isso que a Divina Providência o destinava. Ambrósio era governador de Milão. Com a morte do Bispo de Milão, chamado Ariano, Ambrósio foi para a eleição do novo Bispo, a fim de evitar grandes conflitos. Em meio a confusão, de repente uma criança grita: "Ambrósio, Bispo!". O Clero e o povo aderiu e todos aclamaram: "Queremos Ambrósio Bispo!". O povo teve que teimar durante uma semana, até que vendo nisto a voz de Deus, Ambrósio que ocupava alto cargo no Império Romano e somente era catecúmeno, cedeu a vontade do Senhor. O 1° Concílio de Niceia (325) tinha proibido que subisse ao Episcopado qualquer neófito. Mas o Papa e o Imperador aprovaram a eleição. Depois de batizado, foi ordenado sacerdote e logo em seguida Bispo de Milão. Tudo isso no ano de 374.

Providencialmente usou as qualidades de organizador e administrador para o bem da Igreja, podendo assim atuar no campo pastoral, político, doutrinal, litúrgico, ao ponto de merecer o título de grande Doutor e Padre do Cristianismo no Ocidente. Sua figura política ficou marcante, principalmente quando aplicou ao Imperador uma dura penitência pública comum, pois teria Teodósio consentido uma invasão à cidade de Tessalônica, que resultou na morte de muitos. À Imperatriz Justina, que desejou restaurar a estátua da deusa Vitória, opôs-se valentemente enquanto viveu. Santo Ambrósio, como homem de Deus, partilhou sua riqueza material e espiritual com o povo; jejuava sempre; pai carinhoso e tão grande orador que teve papel importante na conversão de Santo Agostinho. Deixou muitos escritos e morreu com 60 anos no ano de 397, após 23 anos de serviço ao seu amado Cristo, com estas palavras: "Não vivi de tal modo que tenha vergonha de continuar vivendo; mas não tenho medo de morrer, porque temos um Senhor que é bom".

Santo Ambrósio, rogai por nós!

O que eu tenho que fazer no Advento?

 


Terça, 06 de dezembro de 2011
O que eu tenho que fazer no Advento?

Eu sei que, muitas vezes, é difícil concretizar aquilo que cremos!
Então vamos agir de duas formas! A primeira, e partindo da oração, vamos encontrar momentos para cultivar um ardente desejo por Jesus e Seu Reino. Depois, através de boas obras, vamos acorrer ao Senhor na feliz expectativa de Sua segunda vinda gloriosa.
O que você acha? Assim a gente não fica perdido num tempo tão precioso...
Agora... Uma coisa é escrever, outra é fazer! Por isso, mãos à obra, minha gente!

Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá 


Fonte: www.cancaonova.com

Divino Samba em Barcelona - 17/12/11



Olá Pessoal, tudo confirmado! O Ministério de Louvor Divino Samba estará no dia 17/12 às 08h na cidade de Barcelona RN. Todos estão convidados para esse grande louvor.

Cosme na Paróquia Santa Maria Mãe


Cantor Cosme: "De traficante a evangelizador" 

Motivada pela chegada dos 30 anos da Paróquia Santa Maria Mãe, a PASCOM em nome da Paróquia Santa Maria Mãe e de seus administradores (Pe. Silvio e Pe. Róbson), fiéis devotos de Santa Maria Mãe, convidou o cantor Cosme para realizar um show em nossa Paróquia, no próximo dia 2 de dezembro para abrir a celebração dos 30 anos da Paróquia. O convite foi aceito e muitas pessoas terão a oportunidade de assistir a esta grande catequese que “JOSÉ” passa cada vez que se apresenta.
Quem é COSME?
José COSME de Oliveira, exemplo vivo, milagre atual no que Deus manifesta, seu amor de Pai para com todas suas criaturas, nasceu no dia 20 de Agosto de 1960. De família muito pobre, seu pai era alcoólatra e sua mãe emigrante do interior de Rio de Janeiro para a capital.
Cosme tem 12 irmãos, ele é o 7º. A fome era amiga fiel desta família e também os maus tratos do pai com sua mãe e com seus irmãos.
Tentando esquecer a realidade cruel em casa e a fome, Cosme se inicia nas drogas. A princípio só maconha, mais tarde também cocaína. Para pagar o vício vira traficante e é chamado de “Caveirinha de Clodovil”. Dirige o tráfico nas favelas de Parada de Lucas, Vigário Geral e Divinéia. Ajudou a formar o conhecido grupo “Comando Vermelho” e assim teve participação em mortes, tiroteios, furtos, abusos sexuais... Nos conta que faturavam R$ 30.000,00 por mês e que tinha carros, motos e algumas casas.
Aos 19 anos aconteceu um fato que marcou a vida de nosso irmão: fugindo da policia se jogou num esgoto e seus colegas o deixaram para trás. Lá passou sete horas e quase morreu afogado na imundície. Sem dúvida, Deus estava já avisando o que poderia acontecer se continuasse por este caminho.
Os avisos de Deus não pararam por aí. Um pouco mais tarde ficou sem lar devido a um deslizamento de terra. Sua mãe salvou a todos seus irmãos, mas ficaram na rua. A Paróquia Nossa Senhora da Glória acolheu e ajudou a eles. Deus estava entrando devagar na vida de Cosme.
Os problemas não pararam por aí. A mãe, abandonada pelo marido, tinha que dar de comer a seus doze filhos. A única saída, a prostituição. Trabalhava num local chamado “Pisa na barata”, vendia seu corpo para comprar pão para seus filhos.
Aos 20 anos, Cosme participa num encontro na Paróquia e 1980 foi o ano da conversão de Cosme. Já convertido, entrou na cadeia, condenado a uma pena de oito anos. Por bom comportamento saiu quando tinha cumprido quatro anos e três meses.
Uma vez pagas as suas dívidas com a sociedade virou um autêntico missionário.
O primeiro foi tirar a sua mãe da prostituição e conseguiu.
Atualmente é funcionário público, está casado com Cláudia e tem dois filhos: Filipe e Mariana. Já gravou três CD´s e um DVD chamado “A explosão da pipoca”.
Cosme usa o que ganha com a realização de shows em um projeto chamado “Restaurando Vidas” em favelas do Rio de Janeiro, ajudando pessoas envolvidas com drogas a se recuperarem.
Agradecemos a Deus por ter olhado com tanto amor para nosso irmão Cosme e por ter tido a sorte de conhecer pessoalmente um de seus milagres.
Que Deus continue abençoando tua vida e a de tua família.

Fonte: http://www.paroquiasantamariamae.org.br

Mensagem de Padre Fabio de Melo

          A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
          Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
          O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que nEle havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
          Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.

Autor: Padre Fábio de Melo